Um time de especialistas está pronto para realizar o seu atendimento de forma eficiente e mostrar as melhores soluções para o seu projeto. Com o custo-benefício perfeito para o seu negócio, aliado à agilidade, escalabilidade e qualidade de terceirização em injeção termoplástica.
Aqui na Linoplast os produtos são fabricados com materiais da mais alta qualidade e fabricados com as técnicas mais avançadas do mercado. Temos orgulho de tudo o que produzimos, desde a criação até a execução, utilizando nossa capacidade técnica para atender a demanda de nossos clientes.
A Linoplast tem profundo conhecimento do que existe de melhor no ramo. Usamos essa experiência para fornecer produtos inovadores, confiáveis e de qualidade para empresas que precisam terceirizar seus serviços conosco.
Através da nossa capacidade técnica, será possível escalar sua produtividade, mantendo a qualidade, sem que seja necessário realizar altos investimentos em estrutura. Pois, a combinação da nossa experiência de mercado, equipe especializada e estrutura robusta, contribuirá para alavancar o crescimento dos seus negócios.
1) Como selecionar um fornecedor de injeção plástica (guia do comitê de compras)
Como selecionar um fornecedor de injeção plástica: guia do comitê de compras (+ planilhas)
Para escolher fornecedor de injeção plástica com segurança, avalie 6 critérios com peso: Qualidade (PPAP/planos de controle, capabilidade), Prazos (SLA, OTD, lead time de molde e de peças), Custo total (molde, peça, try-out, setup e logística), Capacidade técnica (materiais/processos, DFM, ferramentaria), Localização/atendimento (visitas, coleta/entrega) e Sustentabilidade (PCR, rastreabilidade). Peça evidências: cases, amostras, dados de processo e certificações. Padronize a comparação com RFI/RFQ e matriz ponderada. Antes do PO, faça amostra piloto com critérios de aceitação dimensional/visual/funcional e combine plano de ramp-up, contingência e indicadores (OTD, refugo, lead time).
Critério
O que pedir (evidência)
Como verificar (rápido)
Qualidade
PPAP/Plano de Controle; Cp/Cpk; laudos
Amostra + relatório; checagem dimensional; política de NC
Prazos
SLA de resposta, OTD histórico; lead time molde/peça
Linha do tempo; cláusula de multa; buffers de materiais
Custo total
Cotação detalhada (molde/peça/try-out/setup/logística)
TCO comparativo; simulação de volumes; descontos por faixa
Capacidade técnica
Lista de resinas/processos; DFM; ferramentaria
Reunião técnica + tour (presencial ou vídeo)
Localização/atendimento
Endereço, rotas, janela de coleta/entrega; suporte
Teste de SLA (resposta a RFI); prazos reais de coleta
Sustentabilidade
%PCR/biopolímeros; rastreabilidade; certificações
Documentos do reciclador; rastreio de lotes; auditoria leve
Dica AEO: converta a tabela em imagem legível (desktop/mobile) com alt text técnico.
RFI (levantamento): escopo, volumes, resinas, tolerâncias, requisitos ESG.
NDA + envio de CAD/desenho: viabiliza DFM e estimativas de ciclo/enchimento.
RFQ (cotação): molde + peça + try-out + logística + SLA + plano de controle.
**Avaliação com matriz ponderada (pesos por cargo).
Amostra piloto + critérios de aceitação (dimensional/visual/funcional).
PPAP/Plano de Controle + SLA de atendimento.
PO + ramp-up controlado (indicadores: OTD, refugo, lead time, custos).
Engenharia (30%): Capacidade técnica (15), DFM (10), estabilidade de processo (5)
Qualidade (30%): PPAP/planos (15), capabilidade/NC (10), rastreabilidade (5)
Compras (30%): TCO/condições (15), prazos (10), atendimento (5)
Diretoria (10%): risco/contingência (5), sustentação de crescimento (5)
Como usar: atribua notas 0–10 por critério, multiplique pelo peso e some por fornecedor. Disponibilize a planilha para download (ver Assets).
Cotação sem detalhamento (molde x peça x try-out x setup)
Promessas sem dados (sem OTD, sem amostras, sem PPAP)
Lead time “mágico” sem plano de capacidade e materiais
Baixa rastreabilidade (sem lote → peça, sem documento do reciclador)
Silos internos (engenharia ≠ qualidade ≠ comercial → ruído pós-venda)
RFI: volumes (mês/ano), resinas e alternativas, tolerâncias, acabamento, testes, ESG.
RFQ: molde (aço, cavidades, canal, temperatura), peças (ciclo, refugo, embalagem), try-out (quantidades, medições), logística (Incoterms, frequência), SLA e multas.
Automotivo: troca de fornecedor reduz tempo de ciclo em 18% via ajuste de refrigeração e DFM; OTD sobe de 89% → 97% em 60 dias, com PPAP nível 3 e plano de controle revisado.
Alimentos/Embalagens: adoção de PCR 10% com validação de barreira e cor; rastreabilidade em lote/documentos, sem impacto de refugo; ganho de marketing sem penalidade dimensional.
Construção civil: sobreinjeção elimina montagem e encurta lead time de linha; TCO cai 12% com padronização de embalagem e janela de coleta 2×/semana.
Obs.: ao publicar, troque números por dados reais de cases.
O que pedir no primeiro contato? RFI, NDA, lista de processos, materiais e indicadores (OTD, refugo, capabilidade).
Quando exigir PPAP nível 3? Peças críticas, tolerância apertada, risco de segurança/conformidade.
Como comparar propostas diferentes? Use matriz ponderada com TCO e prazos; padronize premissas (volumes, resinas, teste).
PCR aumenta custo ou refugo? Depende da % e aplicação; valide em amostra piloto com plano de testes.
Como reduzir lead time do molde? DFM cedo, try-out estruturado e ferramentaria integrada.
Engenharia: Envie CAD/desenho para DFM + simulação (48h).
Qualidade: Agende auditoria leve e checklist PPAP.
Compras: Baixe RFI/RFQ e Matriz Ponderada (XLS).
Diretoria: Agende reunião de homologação (30 min).
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