Atuamos na fabricação de ferramental de moldes e matrizes para usinagem em injetoras de plástico, trazendo praticidade e assertividade através da nossa expertise em termoplásticos, projetamos os moldes visando sempre a melhor performance industrial.
Oferecemos soluções completas em Ferramentaria de Moldes, serviços de injeção e montagem de peças técnicas, projeto, desenvolvimento, construção e manutenção de moldes. Devido a nossa experiência em injeção termoplástica, nossos projetos são voltados para eficiência em produção e redução de custos operacionais
H1 (título da página): PCR x virgem, pegada de carbono e rastreabilidade: quando (e como) aplicar em peças plásticas
SEO title (≤ 60): PCR x virgem: pegada de carbono e rastreabilidade na prática
Meta description (≤ 155): Guia prático de PCR em injeção plástica: limites técnicos, testes, rastreabilidade e impacto no CO₂e. Baixe matriz de materiais e peça piloto com PPAP.
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Intent: Informacional/Comercial (MOFU/BOFU) • Persona: Engenharia, Qualidade, Compras, Diretoria
Palavras-chave primárias: plástico PCR; PCR vs resina virgem; rastreabilidade plástico; pegada de carbono peça plástica
Secundárias/long-tails: PCR em injeção plástica; requisitos de contato com alimentos; documentação de rastreabilidade; teste de migração; CO₂ por peça; economia circular em embalagens
Meta de palavras: 1.900–2.300
AEO alvo: answer box + matriz “Aplicação × %PCR × Testes” + FAQ
PCR (plástico pós-consumo reciclado) pode reduzir pegada de carbono e custo total em alguns cenários, mas traz limites práticos de estética, tolerância e estabilidade conforme a porcentagem e a aplicação. O caminho seguro é: (1) definir objetivo técnico (%PCR alvo), (2) rodar DFM + piloto com amostras, (3) medir fluxo/retração, resistência, cor e capabilidade, (4) documentar rastreabilidade (lote do reciclador → lote da peça) e (5) aprovar via PPAP conforme risco. Quando PCR não é viável, avalie biopolímeros ou redesign para desmontagem. A Linoplast faz DFM, piloto e PPAP e entrega documentos de rastreabilidade para auditorias e homologação.
Faz sentido quando:
A função/segurança permite variação limitada de estética/dimensão.
Há fonte estável de PCR com especificação consistente.
A métrica de sucesso considera CO₂e/peça e/ou TCO (menos material ou processos).
Evite ou reduza % quando:
Há classe A crítica de aparência.
Tolerâncias apertadas e alta exigência funcional sem folgas de processo.
Contato com alimentos sem rotas claras de conformidade/testes.
Aplicação
%PCR inicial sugerida*
Testes mínimos
Observações Linoplast
Embalagens técnicas (não alimento)
10–30%
Dimensional, impacto, estabilidade de cor
Validar retração e ciclo; PPAP N3
Eletro/consumo (sem classe A)
10–20%
Aparência, risco de fratura, envelhecimento
Evitar paredes muito finas no início
Componentes internos automotivos
5–15%
Cp/Cpk, vibração, térmico
Verificar norma do cliente final
Construção (não estrutural)
20–40%
UV, impacto, dimensional
Checar aditivos/estabilizantes
Contato com alimentos
0–10%**
Migração/ODL, organoléptico, traço
Usar rotas e recicladores aprovados
Ponto de partida; ajustar por CAD, material e desempenho.
* Depende de norma local e cadeia de custódia.
AEO tip: transforme a tabela em imagem acessível (alt descritivo) e mantenha o HTML para indexação.
Entrada: massa da peça × fator de emissão da resina (PCR ou virgem) + energia de processo + transporte (simplificado).
Saída: CO₂e/peça e variação Δ vs. virgem.
Boas práticas: use fatores do fornecedor e a mesma metodologia ao comparar; documente premissas no relatório de piloto.
Entrega Linoplast: estimativa comparativa no dossiê do piloto, com planilha editável.
Fluxo mínimo: Reciclador/composto → nota/lote → recebimento Linoplast → ordem de produção (molde/cavidade/turno) → inspeção e testes → lote final (etiqueta/QR) → cliente.
Documentos típicos para auditoria/homologação:
Certificados do reciclador (especificação/lote).
Registro de mistura (se houver blend PCR/virgem).
Plano de Controle + PFMEA atualizados com risco PCR.
Traçabilidade de cavidade/data/hora e inspeções.
Relatórios de testes (migração, dimensional, mecânico, cor).
Pacote PPAP no nível acordado (geralmente Nível 3).
Molde/Processo: às vezes requer ajustes de refrigeração, pontos de injeção e parâmetros, podendo alterar o ciclo.
Matéria-prima: PCR estável tende a ter prêmio vs. reciclado não rastreado, mas pode reduzir TCO quando evita etapas (p.ex., pintura) ou reduz massa.
Prazo (lead time): incluir janela de testes na linha do tempo.
Contrato: explicitar %PCR, tolerâncias e planos de revalidação a cada mudança de fonte/lote.
Embalagens técnicas: substituição de 15% por PCR com ajuste de parâmetros térmicos; capabilidade mantida e aparência aprovada; documentação de lote anexada ao PPAP.
Eletro/consumo: troca de pintura por TPE overmold + 10% PCR no substrato; TCO cai ~12% por eliminação de etapa; rastreabilidade e inspeções asseguram estabilidade.
Construção: componente não estrutural com 30% PCR; aditivo UV e reforço local resolvem empeno; OTD preservado após ramp-up.
(Ao publicar, substitua percentuais por dados reais de projetos Linoplast.)
Definir %PCR por marketing (não por engenharia) → comece piloto com DFM.
Focar só na resina e ignorar ciclo/controle térmico → instabilidade dimensional.
Rastreabilidade “light” → dificulta auditoria; use lote→peça e retenha amostras.
Contato com alimento sem plano de teste → sempre migração/ODL e organoléptico.
Não prever revalidação ao trocar fonte de PCR → inclua mini-PPAP.
PCR sempre reduz CO₂e? Em geral sim, mas comprove com fatores do fornecedor e a mesma metodologia de cálculo.
Qual %PCR começar? 5–15% para peças críticas; 10–30% onde estética e tolerância permitem.
PCR piora tolerância dimensional? Pode; compense com DFM, parâmetros e capabilidade.
Como provar rastreabilidade? Vincule lote de resina → ordem de produção → lote da peça, com evidências de inspeção.
E se o lote de PCR variar? Configure plano de reação (parâmetros/inspeções) e mini-PPAP quando necessário.
Engenharia: Envie CAD e metas para DFM + piloto com PCR (3 amostras).
Qualidade: Solicite plano de testes (migração, mecânico, cor) e PPAP correspondente.
Compras: Peça cotações PCR vs. virgem (com TCO e prazos) e exija documentação de lote.
Diretoria: Defina política ESG por família (alvo de %PCR e critérios de revalidação).
Planilha – Matriz de Materiais (XLSX): aplicação × %PCR × riscos × testes × decisão.
Template – Rastreabilidade (XLSX/PDF): campos de lote/cavidade/turno + anexos.
Modelo – Relatório de Piloto (DOCX/PDF): premissas, CO₂e estimado, resultados e fotos.
Fluxo – Rastreabilidade (SVG/PNG): diagrama etapado com ícones.
Tabela – “PCR x virgem: impactos” (PNG/HTML): estética, tolerância, custo, ciclo.
Se quiser, eu gero agora as planilhas/modelos (XLSX/PDF) com o logo da Linoplast para download.
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