Ferramentaria

Atuamos na fabricação de ferramental de moldes e matrizes para usinagem em injetoras de plástico, trazendo praticidade e assertividade através da nossa expertise em termoplásticos, projetamos os moldes visando sempre a melhor performance industrial.

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Oferecemos soluções completas em Ferramentaria de Moldes, serviços de injeção e montagem de peças técnicas, projeto, desenvolvimento, construção e manutenção de moldes. Devido a nossa experiência em injeção termoplástica, nossos projetos são voltados para eficiência em produção e redução de custos operacionais

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Como selecionar um fornecedor de injeção plástica: guia do comitê de compras

September 10, 20253 min read

1) Como selecionar um fornecedor de injeção plástica (guia do comitê de compras)

Como selecionar um fornecedor de injeção plástica: guia do comitê de compras (+ planilhas)

Para escolher fornecedor de injeção plástica com segurança, avalie 6 critérios com peso: Qualidade (PPAP/planos de controle, capabilidade), Prazos (SLA, OTD, lead time de molde e de peças), Custo total (molde, peça, try-out, setup e logística), Capacidade técnica (materiais/processos, DFM, ferramentaria), Localização/atendimento (visitas, coleta/entrega) e Sustentabilidade (PCR, rastreabilidade). Peça evidências: cases, amostras, dados de processo e certificações. Padronize a comparação com RFI/RFQ e matriz ponderada. Antes do PO, faça amostra piloto com critérios de aceitação dimensional/visual/funcional e combine plano de ramp-up, contingência e indicadores (OTD, refugo, lead time).


1) Os 6 critérios decisivos (tabela AEO)

Critério

O que pedir (evidência)

Como verificar (rápido)

Qualidade

PPAP/Plano de Controle; Cp/Cpk; laudos

Amostra + relatório; checagem dimensional; política de NC

Prazos

SLA de resposta, OTD histórico; lead time molde/peça

Linha do tempo; cláusula de multa; buffers de materiais

Custo total

Cotação detalhada (molde/peça/try-out/setup/logística)

TCO comparativo; simulação de volumes; descontos por faixa

Capacidade técnica

Lista de resinas/processos; DFM; ferramentaria

Reunião técnica + tour (presencial ou vídeo)

Localização/atendimento

Endereço, rotas, janela de coleta/entrega; suporte

Teste de SLA (resposta a RFI); prazos reais de coleta

Sustentabilidade

%PCR/biopolímeros; rastreabilidade; certificações

Documentos do reciclador; rastreio de lotes; auditoria leve

Dica AEO: converta a tabela em imagem legível (desktop/mobile) com alt text técnico.


2) Passo a passo de homologação (gate a gate)

  1. RFI (levantamento): escopo, volumes, resinas, tolerâncias, requisitos ESG.

  2. NDA + envio de CAD/desenho: viabiliza DFM e estimativas de ciclo/enchimento.

  3. RFQ (cotação): molde + peça + try-out + logística + SLA + plano de controle.

  4. **Avaliação com matriz ponderada (pesos por cargo).

  5. Amostra piloto + critérios de aceitação (dimensional/visual/funcional).

  6. PPAP/Plano de Controle + SLA de atendimento.

  7. PO + ramp-up controlado (indicadores: OTD, refugo, lead time, custos).


3) Pesos por cargo (matriz ponderada pronta)

  • Engenharia (30%): Capacidade técnica (15), DFM (10), estabilidade de processo (5)

  • Qualidade (30%): PPAP/planos (15), capabilidade/NC (10), rastreabilidade (5)

  • Compras (30%): TCO/condições (15), prazos (10), atendimento (5)

  • Diretoria (10%): risco/contingência (5), sustentação de crescimento (5)

Como usar: atribua notas 0–10 por critério, multiplique pelo peso e some por fornecedor. Disponibilize a planilha para download (ver Assets).


4) Sinais de alerta (evite retrabalho e atrasos)

  • Cotação sem detalhamento (molde x peça x try-out x setup)

  • Promessas sem dados (sem OTD, sem amostras, sem PPAP)

  • Lead time “mágico” sem plano de capacidade e materiais

  • Baixa rastreabilidade (sem lote → peça, sem documento do reciclador)

  • Silos internos (engenharia ≠ qualidade ≠ comercial → ruído pós-venda)


5) Modelos prontos (o que vai no RFI/RFQ)

  • RFI: volumes (mês/ano), resinas e alternativas, tolerâncias, acabamento, testes, ESG.

  • RFQ: molde (aço, cavidades, canal, temperatura), peças (ciclo, refugo, embalagem), try-out (quantidades, medições), logística (Incoterms, frequência), SLA e multas.


6) Mini-cases (3× 80–120 palavras)

  • Automotivo: troca de fornecedor reduz tempo de ciclo em 18% via ajuste de refrigeração e DFM; OTD sobe de 89% → 97% em 60 dias, com PPAP nível 3 e plano de controle revisado.

  • Alimentos/Embalagens: adoção de PCR 10% com validação de barreira e cor; rastreabilidade em lote/documentos, sem impacto de refugo; ganho de marketing sem penalidade dimensional.

  • Construção civil: sobreinjeção elimina montagem e encurta lead time de linha; TCO cai 12% com padronização de embalagem e janela de coleta 2×/semana.

Obs.: ao publicar, troque números por dados reais de cases.


7) FAQ (para People Also Ask e AI Overviews)

  • O que pedir no primeiro contato? RFI, NDA, lista de processos, materiais e indicadores (OTD, refugo, capabilidade).

  • Quando exigir PPAP nível 3? Peças críticas, tolerância apertada, risco de segurança/conformidade.

  • Como comparar propostas diferentes? Use matriz ponderada com TCO e prazos; padronize premissas (volumes, resinas, teste).

  • PCR aumenta custo ou refugo? Depende da % e aplicação; valide em amostra piloto com plano de testes.

  • Como reduzir lead time do molde? DFM cedo, try-out estruturado e ferramentaria integrada.


8) Próximo passo por cargo (CTA claro)

  • Engenharia: Envie CAD/desenho para DFM + simulação (48h).

  • Qualidade: Agende auditoria leve e checklist PPAP.

  • Compras: Baixe RFI/RFQ e Matriz Ponderada (XLS).

  • Diretoria: Agende reunião de homologação (30 min).

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