Especialistas em Soluções
Termoplásticas

Inovação, tecnologia e mão de obra especializada, alinhados na execução de um método de gestão fabril co-participativa.

Conheça a expertise alinhada ao mercado, gerando uma solução de ponta a ponta, ampliação de capacidade produtiva, redução de ociosidade em seu lead time e criação em escala de P&D em plástico.

Nosso
Método

01

Analise Técnica

A análise do produto é fundamental para um projeto, no qual sempre nos perguntamos: podemos melhorar? Podemos ter mais desempenho de fabricação?

Após um diagnóstico minucioso, iremos propor a melhor solução para o seu negócio a fim de entregar melhores resultados para o seu projeto.

02

P&D

Somos uma empresa comprometida com resultados. Por isso, juntamente com nossos clientes, pensamos em soluções viáveis e maneiras assertivas de reduzir os custos de projeto e do processo de injeção termoplástica.

 

Sempre buscando melhorias que aperfeiçoam e agregam valor aos projetos desenvolvidos.

03

Escalabilidade

Sabemos que o maior gargalo do mercado é a produtividade. E para auxiliar a sua empresa, contamos com mais de um quarto de século de experiência, técnicos altamente capacitados, processos eficientes e um parque fabril moderno. Isso para nós é escalabilidade, poder nutrir uma cadeia de suprimentos e clientes no mercado sem afetar ou gerar gargalos em nossa indústria.

Conheça a  

Linoplast

SOBRE NÓS

Localizada em Limeira, no estado de São Paulo, a Linoplast conta com injetoras de 120 toneladas a 900 toneladas e ferramentaria própria. O que possibilita aos clientes o desenvolvimento de produtos personalizados, além de manutenção preventiva e corretiva do ferramental.

E com o objetivo de reduzir os impactos ambientais, possuímos infraestrutura interna, que realiza a reciclagem e reaproveitamento da maior parte dos resíduos plásticos gerados no processo produtivo.

NOSSA MISSÃO

Prover aos nossos clientes suplementos e produtos plásticos de alta qualidade, através da inovação tecnológica, melhoria contínua do processo e investimento em capacitação dos nossos colaboradores.

NOSSA VISÃO

Tornar-se referência na área de ferramentaria e injeção

termoplástica.

TECNOLOGIA

Sempre nos dedicamos para garantir um processo de produção do mais alto nível. Para isso trabalhamos com uma forte aliada, que é a tecnologia que aplicamos em nossos equipamentos. Combinada ao processo de gestão qualificada, executivos e corpo técnico experientes, somamos mais de 150 anos de experiência.

POLÍTICA DE QUALIDADE

Buscar a satisfação dos clientes através do desenvolvimento, fabricação e prestação de serviço de injeção termoplástica e ferramentaria, nos comprometendo com a melhoria contínua do Sistema de Gestão da Qualidade e o atendimento aos requisitos aplicáveis das partes interessadas.

Terceirização
de Produção

Temos certeza que quando você procura por uma empresa de terceirização em relação aos serviços de injeção termoplástica, busca por qualidade em questão dos produtos, agilidade na entrega, atenção no atendimento e alta produtividade.


Para atender todos os tipos de necessidade, a Linoplast possui uma ampla planta fabril, com maquinários específicos para cada demanda com qualidade, produtividade e capacidade de entrega ágil. Para ser uma empresa de terceirização de serviços de injeção plástica de sucesso é necessário se adaptar a todos os clientes.

Sua empresa está procurando processos mais ágeis de
produção como alternativa de terceirização?

Produtos 
Desenvolvidos

Acessórios
Fúnebres

Caixas para Biju

Canecas

Máquinas Agrícolas

Acessórios Elevadores

Roldanas

Confira
Nossos Artigos

On the left side of the frame

Economia circular: PCR x virgem, pegada de carbono e rastreabilidade (na prática do cliente Linoplast)

September 11, 20255 min read

Economia circular: PCR x virgem, pegada de carbono e rastreabilidade (na prática do cliente Linoplast)

SEO essentials

  • H1 (título da página): PCR x virgem, pegada de carbono e rastreabilidade: quando (e como) aplicar em peças plásticas

  • SEO title (≤ 60): PCR x virgem: pegada de carbono e rastreabilidade na prática

  • Meta description (≤ 155): Guia prático de PCR em injeção plástica: limites técnicos, testes, rastreabilidade e impacto no CO₂e. Baixe matriz de materiais e peça piloto com PPAP.

  • URL sugerida: /blog/pcr-vs-virgem-rastreabilidade-pegada-carbono

  • Intent: Informacional/Comercial (MOFU/BOFU) • Persona: Engenharia, Qualidade, Compras, Diretoria

  • Palavras-chave primárias: plástico PCR; PCR vs resina virgem; rastreabilidade plástico; pegada de carbono peça plástica

  • Secundárias/long-tails: PCR em injeção plástica; requisitos de contato com alimentos; documentação de rastreabilidade; teste de migração; CO₂ por peça; economia circular em embalagens

  • Meta de palavras: 1.900–2.300

  • AEO alvo: answer box + matriz “Aplicação × %PCR × Testes” + FAQ


Estrutura do conteúdo (com copy AEO)

0) Answer Box (90–110 palavras)

PCR (plástico pós-consumo reciclado) pode reduzir pegada de carbono e custo total em alguns cenários, mas traz limites práticos de estética, tolerância e estabilidade conforme a porcentagem e a aplicação. O caminho seguro é: (1) definir objetivo técnico (%PCR alvo), (2) rodar DFM + piloto com amostras, (3) medir fluxo/retração, resistência, cor e capabilidade, (4) documentar rastreabilidade (lote do reciclador → lote da peça) e (5) aprovar via PPAP conforme risco. Quando PCR não é viável, avalie biopolímeros ou redesign para desmontagem. A Linoplast faz DFM, piloto e PPAP e entrega documentos de rastreabilidade para auditorias e homologação.


1) Quando PCR faz sentido (e quando não)

Faz sentido quando:

  • A função/segurança permite variação limitada de estética/dimensão.

  • fonte estável de PCR com especificação consistente.

  • A métrica de sucesso considera CO₂e/peça e/ou TCO (menos material ou processos).

Evite ou reduza % quando:

  • classe A crítica de aparência.

  • Tolerâncias apertadas e alta exigência funcional sem folgas de processo.

  • Contato com alimentos sem rotas claras de conformidade/testes.


2) Matriz “Aplicação × %PCR recomendado × Testes mínimos”

Aplicação

%PCR inicial sugerida*

Testes mínimos

Observações Linoplast

Embalagens técnicas (não alimento)

10–30%

Dimensional, impacto, estabilidade de cor

Validar retração e ciclo; PPAP N3

Eletro/consumo (sem classe A)

10–20%

Aparência, risco de fratura, envelhecimento

Evitar paredes muito finas no início

Componentes internos automotivos

5–15%

Cp/Cpk, vibração, térmico

Verificar norma do cliente final

Construção (não estrutural)

20–40%

UV, impacto, dimensional

Checar aditivos/estabilizantes

Contato com alimentos

0–10%**

Migração/ODL, organoléptico, traço

Usar rotas e recicladores aprovados

Ponto de partida; ajustar por CAD, material e desempenho.
* Depende de norma local e cadeia de custódia.

AEO tip: transforme a tabela em imagem acessível (alt descritivo) e mantenha o HTML para indexação.


3) Pegada de carbono: como estimar por peça (sem “achismo”)

  • Entrada: massa da peça × fator de emissão da resina (PCR ou virgem) + energia de processo + transporte (simplificado).

  • Saída: CO₂e/peça e variação Δ vs. virgem.

  • Boas práticas: use fatores do fornecedor e a mesma metodologia ao comparar; documente premissas no relatório de piloto.

  • Entrega Linoplast: estimativa comparativa no dossiê do piloto, com planilha editável.


4) Rastreabilidade: o que precisa constar (fluxo e documentos)

Fluxo mínimo: Reciclador/composto → nota/lote → recebimento Linoplast → ordem de produção (molde/cavidade/turno) → inspeção e testes → lote final (etiqueta/QR) → cliente.

Documentos típicos para auditoria/homologação:

  • Certificados do reciclador (especificação/lote).

  • Registro de mistura (se houver blend PCR/virgem).

  • Plano de Controle + PFMEA atualizados com risco PCR.

  • Traçabilidade de cavidade/data/hora e inspeções.

  • Relatórios de testes (migração, dimensional, mecânico, cor).

  • Pacote PPAP no nível acordado (geralmente Nível 3).


5) Custos, prazo e TCO (o que muda na prática)

  • Molde/Processo: às vezes requer ajustes de refrigeração, pontos de injeção e parâmetros, podendo alterar o ciclo.

  • Matéria-prima: PCR estável tende a ter prêmio vs. reciclado não rastreado, mas pode reduzir TCO quando evita etapas (p.ex., pintura) ou reduz massa.

  • Prazo (lead time): incluir janela de testes na linha do tempo.

  • Contrato: explicitar %PCR, tolerâncias e planos de revalidação a cada mudança de fonte/lote.


6) Micro-cases (3 × 90–120 palavras)

  • Embalagens técnicas: substituição de 15% por PCR com ajuste de parâmetros térmicos; capabilidade mantida e aparência aprovada; documentação de lote anexada ao PPAP.

  • Eletro/consumo: troca de pintura por TPE overmold + 10% PCR no substrato; TCO cai ~12% por eliminação de etapa; rastreabilidade e inspeções asseguram estabilidade.

  • Construção: componente não estrutural com 30% PCR; aditivo UV e reforço local resolvem empeno; OTD preservado após ramp-up.

(Ao publicar, substitua percentuais por dados reais de projetos Linoplast.)


7) Erros comuns (e como evitar)

  • Definir %PCR por marketing (não por engenharia) → comece piloto com DFM.

  • Focar só na resina e ignorar ciclo/controle térmico → instabilidade dimensional.

  • Rastreabilidade “light” → dificulta auditoria; use lote→peça e retenha amostras.

  • Contato com alimento sem plano de teste → sempre migração/ODL e organoléptico.

  • Não prever revalidação ao trocar fonte de PCR → inclua mini-PPAP.


8) FAQ (para PAA/AI Overviews)

  • PCR sempre reduz CO₂e? Em geral sim, mas comprove com fatores do fornecedor e a mesma metodologia de cálculo.

  • Qual %PCR começar? 5–15% para peças críticas; 10–30% onde estética e tolerância permitem.

  • PCR piora tolerância dimensional? Pode; compense com DFM, parâmetros e capabilidade.

  • Como provar rastreabilidade? Vincule lote de resina → ordem de produção → lote da peça, com evidências de inspeção.

  • E se o lote de PCR variar? Configure plano de reação (parâmetros/inspeções) e mini-PPAP quando necessário.


9) Próximo passo por cargo (CTA)

  • Engenharia: Envie CAD e metas para DFM + piloto com PCR (3 amostras).

  • Qualidade: Solicite plano de testes (migração, mecânico, cor) e PPAP correspondente.

  • Compras: Peça cotações PCR vs. virgem (com TCO e prazos) e exija documentação de lote.

  • Diretoria: Defina política ESG por família (alvo de %PCR e critérios de revalidação).


Assets recomendados (subir com o post)

  1. Planilha – Matriz de Materiais (XLSX): aplicação × %PCR × riscos × testes × decisão.

  2. Template – Rastreabilidade (XLSX/PDF): campos de lote/cavidade/turno + anexos.

  3. Modelo – Relatório de Piloto (DOCX/PDF): premissas, CO₂e estimado, resultados e fotos.

  4. Fluxo – Rastreabilidade (SVG/PNG): diagrama etapado com ícones.

  5. Tabela – “PCR x virgem: impactos” (PNG/HTML): estética, tolerância, custo, ciclo.

Se quiser, eu gero agora as planilhas/modelos (XLSX/PDF) com o logo da Linoplast para download.


Back to Blog

Solicite uma
Análise

Preencha o formulário, para agendar uma análise técnica com um dos nossos consultores e verifique as possibilidades de atendimento, que podemos oferecer aos seus produtos.

LINKS
CONTATO
REDES SOCIAIS