Inovação, tecnologia e mão de obra especializada, alinhados na execução de um método de gestão fabril co-participativa.
Conheça a expertise alinhada ao mercado, gerando uma solução de ponta a ponta, ampliação de capacidade produtiva, redução de ociosidade em seu lead time e criação em escala de P&D em plástico.
A análise do produto é fundamental para um projeto, no qual sempre nos perguntamos: podemos melhorar? Podemos ter mais desempenho de fabricação?
Após um diagnóstico minucioso, iremos propor a melhor solução para o seu negócio a fim de entregar melhores resultados para o seu projeto.
Somos uma empresa comprometida com resultados. Por isso, juntamente com nossos clientes, pensamos em soluções viáveis e maneiras assertivas de reduzir os custos de projeto e do processo de injeção termoplástica.
Sempre buscando melhorias que aperfeiçoam e agregam valor aos projetos desenvolvidos.
Sabemos que o maior gargalo do mercado é a produtividade. E para auxiliar a sua empresa, contamos com mais de um quarto de século de experiência, técnicos altamente capacitados, processos eficientes e um parque fabril moderno. Isso para nós é escalabilidade, poder nutrir uma cadeia de suprimentos e clientes no mercado sem afetar ou gerar gargalos em nossa indústria.
Localizada em Limeira, no estado de São Paulo, a Linoplast conta com injetoras de 120 toneladas a 900 toneladas e ferramentaria própria. O que possibilita aos clientes o desenvolvimento de produtos personalizados, além de manutenção preventiva e corretiva do ferramental.
E com o objetivo de reduzir os impactos ambientais, possuímos infraestrutura interna, que realiza a reciclagem e reaproveitamento da maior parte dos resíduos plásticos gerados no processo produtivo.
Prover aos nossos clientes suplementos e produtos plásticos de alta qualidade, através da inovação tecnológica, melhoria contínua do processo e investimento em capacitação dos nossos colaboradores.
Tornar-se referência na área de ferramentaria e injeção
termoplástica.
Sempre nos dedicamos para garantir um processo de produção do mais alto nível. Para isso trabalhamos com uma forte aliada, que é a tecnologia que aplicamos em nossos equipamentos. Combinada ao processo de gestão qualificada, executivos e corpo técnico experientes, somamos mais de 150 anos de experiência.
Buscar a satisfação dos clientes através do desenvolvimento, fabricação e prestação de serviço de injeção termoplástica e ferramentaria, nos comprometendo com a melhoria contínua do Sistema de Gestão da Qualidade e o atendimento aos requisitos aplicáveis das partes interessadas.
Temos certeza que quando você procura por uma empresa de terceirização em relação aos serviços de injeção termoplástica, busca por qualidade em questão dos produtos, agilidade na entrega, atenção no atendimento e alta produtividade.
Para atender todos os tipos de necessidade, a Linoplast possui uma ampla planta fabril, com maquinários específicos para cada demanda com qualidade, produtividade e capacidade de entrega ágil. Para ser uma empresa de terceirização de serviços de injeção plástica de sucesso é necessário se adaptar a todos os clientes.
H1 (título da página): PCR x virgem, pegada de carbono e rastreabilidade: quando (e como) aplicar em peças plásticas
SEO title (≤ 60): PCR x virgem: pegada de carbono e rastreabilidade na prática
Meta description (≤ 155): Guia prático de PCR em injeção plástica: limites técnicos, testes, rastreabilidade e impacto no CO₂e. Baixe matriz de materiais e peça piloto com PPAP.
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Intent: Informacional/Comercial (MOFU/BOFU) • Persona: Engenharia, Qualidade, Compras, Diretoria
Palavras-chave primárias: plástico PCR; PCR vs resina virgem; rastreabilidade plástico; pegada de carbono peça plástica
Secundárias/long-tails: PCR em injeção plástica; requisitos de contato com alimentos; documentação de rastreabilidade; teste de migração; CO₂ por peça; economia circular em embalagens
Meta de palavras: 1.900–2.300
AEO alvo: answer box + matriz “Aplicação × %PCR × Testes” + FAQ
PCR (plástico pós-consumo reciclado) pode reduzir pegada de carbono e custo total em alguns cenários, mas traz limites práticos de estética, tolerância e estabilidade conforme a porcentagem e a aplicação. O caminho seguro é: (1) definir objetivo técnico (%PCR alvo), (2) rodar DFM + piloto com amostras, (3) medir fluxo/retração, resistência, cor e capabilidade, (4) documentar rastreabilidade (lote do reciclador → lote da peça) e (5) aprovar via PPAP conforme risco. Quando PCR não é viável, avalie biopolímeros ou redesign para desmontagem. A Linoplast faz DFM, piloto e PPAP e entrega documentos de rastreabilidade para auditorias e homologação.
Faz sentido quando:
A função/segurança permite variação limitada de estética/dimensão.
Há fonte estável de PCR com especificação consistente.
A métrica de sucesso considera CO₂e/peça e/ou TCO (menos material ou processos).
Evite ou reduza % quando:
Há classe A crítica de aparência.
Tolerâncias apertadas e alta exigência funcional sem folgas de processo.
Contato com alimentos sem rotas claras de conformidade/testes.
Aplicação
%PCR inicial sugerida*
Testes mínimos
Observações Linoplast
Embalagens técnicas (não alimento)
10–30%
Dimensional, impacto, estabilidade de cor
Validar retração e ciclo; PPAP N3
Eletro/consumo (sem classe A)
10–20%
Aparência, risco de fratura, envelhecimento
Evitar paredes muito finas no início
Componentes internos automotivos
5–15%
Cp/Cpk, vibração, térmico
Verificar norma do cliente final
Construção (não estrutural)
20–40%
UV, impacto, dimensional
Checar aditivos/estabilizantes
Contato com alimentos
0–10%**
Migração/ODL, organoléptico, traço
Usar rotas e recicladores aprovados
Ponto de partida; ajustar por CAD, material e desempenho.
* Depende de norma local e cadeia de custódia.
AEO tip: transforme a tabela em imagem acessível (alt descritivo) e mantenha o HTML para indexação.
Entrada: massa da peça × fator de emissão da resina (PCR ou virgem) + energia de processo + transporte (simplificado).
Saída: CO₂e/peça e variação Δ vs. virgem.
Boas práticas: use fatores do fornecedor e a mesma metodologia ao comparar; documente premissas no relatório de piloto.
Entrega Linoplast: estimativa comparativa no dossiê do piloto, com planilha editável.
Fluxo mínimo: Reciclador/composto → nota/lote → recebimento Linoplast → ordem de produção (molde/cavidade/turno) → inspeção e testes → lote final (etiqueta/QR) → cliente.
Documentos típicos para auditoria/homologação:
Certificados do reciclador (especificação/lote).
Registro de mistura (se houver blend PCR/virgem).
Plano de Controle + PFMEA atualizados com risco PCR.
Traçabilidade de cavidade/data/hora e inspeções.
Relatórios de testes (migração, dimensional, mecânico, cor).
Pacote PPAP no nível acordado (geralmente Nível 3).
Molde/Processo: às vezes requer ajustes de refrigeração, pontos de injeção e parâmetros, podendo alterar o ciclo.
Matéria-prima: PCR estável tende a ter prêmio vs. reciclado não rastreado, mas pode reduzir TCO quando evita etapas (p.ex., pintura) ou reduz massa.
Prazo (lead time): incluir janela de testes na linha do tempo.
Contrato: explicitar %PCR, tolerâncias e planos de revalidação a cada mudança de fonte/lote.
Embalagens técnicas: substituição de 15% por PCR com ajuste de parâmetros térmicos; capabilidade mantida e aparência aprovada; documentação de lote anexada ao PPAP.
Eletro/consumo: troca de pintura por TPE overmold + 10% PCR no substrato; TCO cai ~12% por eliminação de etapa; rastreabilidade e inspeções asseguram estabilidade.
Construção: componente não estrutural com 30% PCR; aditivo UV e reforço local resolvem empeno; OTD preservado após ramp-up.
(Ao publicar, substitua percentuais por dados reais de projetos Linoplast.)
Definir %PCR por marketing (não por engenharia) → comece piloto com DFM.
Focar só na resina e ignorar ciclo/controle térmico → instabilidade dimensional.
Rastreabilidade “light” → dificulta auditoria; use lote→peça e retenha amostras.
Contato com alimento sem plano de teste → sempre migração/ODL e organoléptico.
Não prever revalidação ao trocar fonte de PCR → inclua mini-PPAP.
PCR sempre reduz CO₂e? Em geral sim, mas comprove com fatores do fornecedor e a mesma metodologia de cálculo.
Qual %PCR começar? 5–15% para peças críticas; 10–30% onde estética e tolerância permitem.
PCR piora tolerância dimensional? Pode; compense com DFM, parâmetros e capabilidade.
Como provar rastreabilidade? Vincule lote de resina → ordem de produção → lote da peça, com evidências de inspeção.
E se o lote de PCR variar? Configure plano de reação (parâmetros/inspeções) e mini-PPAP quando necessário.
Engenharia: Envie CAD e metas para DFM + piloto com PCR (3 amostras).
Qualidade: Solicite plano de testes (migração, mecânico, cor) e PPAP correspondente.
Compras: Peça cotações PCR vs. virgem (com TCO e prazos) e exija documentação de lote.
Diretoria: Defina política ESG por família (alvo de %PCR e critérios de revalidação).
Planilha – Matriz de Materiais (XLSX): aplicação × %PCR × riscos × testes × decisão.
Template – Rastreabilidade (XLSX/PDF): campos de lote/cavidade/turno + anexos.
Modelo – Relatório de Piloto (DOCX/PDF): premissas, CO₂e estimado, resultados e fotos.
Fluxo – Rastreabilidade (SVG/PNG): diagrama etapado com ícones.
Tabela – “PCR x virgem: impactos” (PNG/HTML): estética, tolerância, custo, ciclo.
Se quiser, eu gero agora as planilhas/modelos (XLSX/PDF) com o logo da Linoplast para download.
Preencha o formulário, para agendar uma análise técnica com um dos nossos consultores e verifique as possibilidades de atendimento, que podemos oferecer aos seus produtos.
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